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Aroldo Frigo Júnior esteve na capital do Brasil na última semana.

Em uma visita à Brasília que durou dois dias na última semana, o vereador de Nova Veneza, Aroldo Frigo Júnior (PSDB), encaminhou algumas conquistas que irão beneficiar a vida dos moradores de Nova Veneza.

Primeiramente, acompanhado da deputada federal, Geovânia de Sá (PSDB), o vereador visitou a Embaixada da Itália e participou de reunião com o ministro conselheiro, Filippo La Rosa. “Pude explanar ao ministro a importância de Nova Veneza no cenário italiano do exterior e de imediato ele se prontificou a fazer uma análise dos menus dos restaurantes do município, para adaptar com a culinária italiana. Inclusive, ficou em aberto que no futuro, poderá vir para cá um projeto de chefs de cozinha italiana, a ser realizado junto aos poderes público e privado”, conta Frigo Júnior.

Já a deputada federal comenta que o projeto de lei que torna Nova Veneza a capital nacional da comida típica italiana já tramitou na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. “Esperamos ser pautados na Comissão de Constituição e Justiça, para então darmos os encaminhamentos para que o projeto vá ao Senado. A vinda do vereador foi de fundamental importância para sensibilizar as autoridades, porque assim que aprovado, esse projeto colocará a cidade em grande destaque no que diz respeito à gastronomia”, completa Geovânia.

Aroldo também participou, no segundo dia, com o deputado federal, Ronaldo Benedet (PMDB), de uma reunião com o ministro do Supremo Tribunal de Justiça e corregedor de Conselho Nacional de Justiça, João Otavio de Noronha, bem como com o ministro do STJ, Marco Buzzi. “Viemos reforçar um requerimento que solicita ao CNJ que estenda e defira aos cartórios de registro civil do interior de Santa Catarina o apostilamento dos documentos estrangeiros, o que impediria que todos os cidadãos que precisam efetuar o processo tenham que se destinar aos cartórios das capitais”, ressalta o vereador.

Benedet confirma que a ideia facilitará muito o dia-a-dia e a vida de muitas pessoas. “São aquelas, por exemplo, que tem dupla cidadania italiana e precisam apostilar seus documentos. Algo que ocorre com frequência no sul do Estado”, finaliza o deputado federal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Francine Ferreira / Fotos: Divulgação