Além de reajuste, Irmãs querem saber onde foi parar os R$ 67 mil de parcela entre Prefeitura e hospital em 2012

Na última sexta-feira, 14, foi realizada reunião na Câmara de Vereadores de Nova Veneza, para discutir a situação da negociação com o município de Nova Veneza do convênio para manutenção do serviço de pronto socorro do Hospital São Marcos. A reunião aconteceu entre vereadores, membros da sociedade e Irmãs Beneditinas da Divina Providência, administradoras do Pronto Socorro.  A última proposta oferecida a administração municipal foi de R$ 88 mil mensais, sendo que o município fez a contraproposta de R$ 84 mil, mais R$ 4 mil em medicamentos e material de enfermagem, o que não foi aceito pelas religiosas.

Além desta negociação a administração do São Marcos quer também receber o valor de mais de R$ 67 mil referente a dezembro de 2012, último mês da administração passada, que teve inclusive nota fiscal empenhada, mas o dinheiro não caiu na conta do Hospital.

Além de reajuste, Irmãs querem saber onde foi parar os R$ 67 mil de parcela entre Prefeitura e hospital em 2012

Irmã Narcisa Pasetto que também faz parte da administração da entidade questionou o destino do dinheiro que o hospital deixou de receber na gestão anterior. “Eu sei que a Irmã Laurita, como presidente da entidade já mendigou muitas vezes este valor, e até hoje o hospital não recebeu. Pra onde foi este dinheiro? Se já estava contemplado no convênio as 12 parcelas.” questionou Narcisa.

Durante a reunião nenhum dos vereadores de oposição quis comentar a dívida não paga, ou o destino do dinheiro quando deixaram o governo em 2012.

O presidente do legislativo Betão Ranacoski (PMDB), acredita que a negociação já esteja no fim e que não é difícil resolver esta situação. “Não admito que Nova Veneza fique sem um pronto-socorro para atender nossa gente, então nós como autoridades temos que trabalhar sem demagogia. Pois sempre que foram solicitados os reajustes, todos os prefeitos anteriores negociaram, e tenho a certeza de que esta negociação já está bem próxima de ser resolvida,” afirmou Ranacoski.

Betão colocou ainda as economias da Câmara de Vereadores que constantemente são devolvidas a prefeitura a disposição, para que o prefeito possa utilizar estas sobras na negociação com a direção do Hospital.

Minutos antes da reunião com a direção do hospital, ocorreu sessão extraordinária onde foi votada a autorização para o prefeito Evandro Gava poder realizar viagem á Itália em visita técnica. Foram cinco votos a favor e quatro votos contra. Em todos os votos contra os argumentos dos quatro vereadores de oposição foram os mesmos, que a viagem não deveria acontecer. Isso gerou revolta nos vereadores de situação, que acusaram os colegas de demagogia, pois quando estavam no governo também mandaram para a Itália uma comitiva.

Willians Biehl

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