Tudo que não poderia ser real

Entre as manchas,
As marchas!
E tudo aquilo que foi imposto,
Perdeu-se no caminho,
Tudo aquilo,
Que pretendia-se ser real!

Entre a razão,
Que falou no mundo,
Piadas tão pitorescas,
Que os próprios pagãos perderam-se,
Restou estátuas,
Que já não sabem o que dizer!

E o palavrão,
Que até ontem condenado,
Jurou ser sentenciado,
Nada mais fez,
Que correr para um lugar qualquer!

A morte,
Que alucina!
Também aglutina,
Vários pensamentos,
Que durante o isento momento,
Já não mais faz sentido,
Ou torna-se amigo,
Da sentença imposta!