– Participar das festas religiosas e convidar os parentes. Dançar nas domingueiras.
– Comer minestra quase todas as noites da semana. Antigamente eram todas as noites.
– Frequentar a missa na igreja católica local mas hoje há mais opções religiosas, portanto pode ser o culto.
– Chamar muitas pessoas pelo seu nome e como “sobrenome”, o nome de seu marido ou esposa. Chamar também pelo sobrenome ou pelo apelido. Um dos mais conhecidos na cidade é o Toni da Hélia.
– Ter ou encontrar parentes em todos os lugares.
– Falar alto em locais públicos, gesticular muito e gritar quando encontra um conhecido na rua.
– Há no interior muitas pessoas que adoram ir aos velórios e que não são políticos.
* Mande por e-mail outros hábitos do interior que você conhece!
“LOUCOS” PELA SERRA
Neste local onde há esta antiga cruz de madeira, reza a lenda, que foi morto Antônio Inácio Velho, líder local numa antiga batalha da revolução federalista.
Tarde de missa na igreja da Várzea (RS) que reúne boa parte da população local. No salão havia uma roleta e reuniu um grupo de moradores. Um dos brindes era uma torta ao som do Grupo Cordiona e Porca Veia que vinha de uma caixa de música daquela que aciona com moeda.
O Grupo Os Campesinos foi fundado há várias décadas e parte dos integrantes nasceu na Várzea. Esta música de seu cd é uma homenagem ao lugar e o banner com a letra está na igreja local.
Posto fiscal da Várzea (RS). Ao fundo o rio das contas que é a divisa dos dois estados, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ali funciona às vezes o jeitinho “serrano” para trazer um queijinho.
Neste local na Várzea foi onde nasceu o piquete de laço Fronteira da Serra que posteriormente deu nome ao CTG Fronteira da Serra. A entidade teve sede no Rio Jordão, em Siderópolis, posteriormente em São Bento Alto, e há quase 20 anos em Nova Veneza. Familiares dos Goulart e Nunes, entre outros começaram a laçar neste local.
A bela praça de São Joaquim.
A imponência da Villa Francioni e seus vinhedos.
Coisa de italiano. A vinícola Leoni di Venezia foi construída recentemente por um italiano.
NAS RUAS
Algumas placas comerciais chamam a atenção por sua criatividade e originalidade. Há alguns exemplos por aqui e na região. O pesque-pague do “Nirso” fica em São Bonifácio. Certamente o nome do proprietário é Nilson mas passou a ser mais conhecido por este apelido. Há um detalhe: diante de horas se usa crase mas o acento neste caso está incorreto. Crase ( ` ) , acento agudo ( ´ ).
Os três picos das montanhas deixam a nossa cidade mais charmosa e é uma das nossas marcas.
“Tusi” Veículos, de Meleiro. Tem uma antiga expressão engraçada em dialeto que diz: “varda Tusi…” que significa: “Olha rapaz…”
Luiz Peroni, o “Gilotinho”, é patrimônio da prefeitura de Nova Veneza, pois trabalha na limpeza urbana há 36 anos. Quem não conhece ele com a vassoura e o carrinho- de-mão. Obrigado por tudo o que você fez e continua fazendo por nossa cidade que é sempre lembrada pelo charme, beleza e limpeza.
Duas figuraças de Caravaggio, o Pires e o Zanardo, dando um role aqui na cidade com o seu Ford Escort.
DE CIMA
Esta bela vista foi captada num passeio de helicóptero recentemente de São Bento Baixo até a localidade de Ilhas, em Araranguá. O empresário Noio Damiani pilotou a sua aeronave. A curva do rio Araranguá e os arrozais enchem os olhos.