Com um alto índice de vagas em aberto, as empresas associadas ao SIMEC tem sofrido com a falta de trabalhadores e ou alto fluxo de funcionários. Em um projeto experimental audacioso o SIMEC irá auxiliar as empresas associadas a viabilizar a vinda de 10 haitianos para a região.
Na próxima segunda-feira, 17, o presidente do SIMEC, Rogério Mendes, juntamente com a psicóloga gestora de RH de uma das empresas associadas, Letícia Zanini, partirão rumo a Brasiléia no Acre em busca de mão de obra haitiana.
Serão selecionados 10 haitianos sendo que estes serão absorvidos por quatro empresas de Caravaggio: MDS, Mademil, Metalúrgica Spillere e Siderúrgica Colina.
“Inicialmente os haitianos terão auxílio das empresas na questão de moradia e alimentação, a ideia é recebe-los da melhor maneira possível e aguardar para que os mesmos se adaptem bem, já que sabemos que chegam de um país de extrema pobreza,” destaca o presidente da entidade Rogério Mendes. A chegada dos haitianos esta prevista entre os dias 24 e 25 de junho.
Gostaria de contratar dois.
Que afirmação é essa que você faz, tem que parar com essa hipocrisia, de dizer que porque uma maioria dessa cidade são descendente de Italianos que todos são racistas, e não podem chamar o povo de sem vergonha e generalizar, o ignorante neste caso está sendo você, eu tenho muitos amigos negros, mas muitos mesmo, e não tenho nem um tipo de preconceito, muito pelo contrário são amigos do peito. vamos parar cm isso, pois todos são bem acolhidos
psé cara esse povo sem vergonha,mas Deus é mais forte q o racísmo desse povo besta ai.
Boa sorte pra eles, mas viver na veneza com esse racismo mascarado não vai ser facil….
Concordo que de certa forma nossa região é desenvolvida e não esteja faltando emprego, mas tem muita gente desempregada neste país. Acredito que antes de começar a importar mão de obra estrangeira deveríamos procurar valorizar os brasileiros, o nosso próprio povo. Ou seria está uma forma de conseguir mão de obra mais barata, se pensarmos que os Haitianos vivem em condições precárias em seu país e aceitariam qualquer salario?