A roda roda da vida,
Gira entre sonhos!
Entre versos!
Em reticencias!
E por vezes em falta de concordância!
A mera incongruência,
De ser humano na nação!
Na isenta multidão!
Que grita entre devaneios,
As reclamações da desrazão!
Da falta de “FÉ”!
Do que ainda não é!
Ou de ideias surreais!
A roda roda da vida!
Gira sem parar!
Gritando e cantando!
Algumas rimas sem graça!
Eterna desgraça,
Construída dia a dia!
Na fiel agonia!
Despercebida por nós mesmos!
E a roda roda da vida!
Gira desenfreada,
Frente ao mundo!
Aquele que por vezes é absurdo!
E perde-se no querer!
Mais uma vez apenas ser!
Uma roda que não para!
Desencarna o profano!
Fiel inumano, que percorre!
E corre sem parar!
Para um caminho!
Um desatino!
Ou qualquer outra coisa mais!