Resenha do livro: Um Lugar Chamado Liberdade

Um Lugar Chamado Liberdade, obra de Ken Follet, é um romance que conta a história de duas pessoas, de diferentes classes sociais e diferentes realidades, mas que buscam ser livres e poderem viver suas vidas de forma justa. O início de tudo é na Escócia em 1766, e os dois protagonistas se encontram casualmente, tornando a acontecer estes encontros, sempre em momentos estratégicos para um dos dois personagens. E o óbvio acontece, Mack McAsh e Lizzie Hallim se apaixonam, mas não existe ideia mais absurda do que eles ficarem juntos.

Mack McAsh é um garoto que vive na miséria e é escravo das minas de carvão, seu sonho é ser um homem livre e ele vai em busca desta liberdade. Lizzie Hallim é uma garota que acredita no amor e se casa com alguém que imagina estar apaixonada, mas a decepção acontece rápido demais, sua vida muda drasticamente e seus sonhos são frustrados.

Resenha do livro: Um Lugar Chamado Liberdade

Cada um segue seu caminho, Mack consegue se libertar da escravidão das minas, mas sua vida não melhora apesar disso. Sem dinheiro e sem referência, tem que trabalhar muito para conseguir sobreviver e suas ideias revolucionárias não agradam os poderosos. Lizzie, por sua vez, quer mais aventura e emoção em sua vida e seu marido não proporciona o que imaginava. Cada protagonista vai vivendo o que a vida apresenta, só que não desistem de seus sonhos.

Este romance tem uma história interessante, mas é bem previsível, tudo acontece muito rápido, só que o final é de esperança. Já li livros melhores do autor, mesmo assim os acontecimentos aos poucos vão envolvendo a leitura e se chega ao final para saber se o que se imagina é como realmente vai terminar a história.

Um Lugar Chamado Liberdade, de Ken Follet. Editora Arqueiro – 400 páginas