Quando o poeta torna-se solidão!

A solidão de um poeta,
Por vezes é tão estranha,
Que parece loucura
em meio à multidão de pensamentos!

A solidão de um poeta,
Se divide entre lágrimas e frases!
Palavras de dor,
Que transcritas,
Oferecem sorrisos,
A todos que o leem!

A solidão de um poeta,
É como a escuridão,
Que não permite nada ver,
Mas que denuncia certa vida no caos!
E na estranheza do não visto!

E a solidão de um poeta,
E pitoresca a olho nu!
É silenciosa entre páginas e palavras,
Que em lágrimas por vezes são compostas,
E também esquecidas em uma gaveta qualquer!