O presidente da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), Rui Godinho, esteve na manhã desta quinta-feira, 3, em reunião com integrantes do Colegiado de Esportes da AMREC. Durante o encontro ele anunciou o Jasc para novembro, logo após a primeiro turno das eleições.
Ele descreveu aos presentes sobre os protocolos de segurança e disse que não há perspectivas da liberação do esporte para lazer. “Não tem como. A pandemia ainda não acabou”, afirmou.
A partir do dia 11 de setembro será aberto um cadastramento dos municípios que tiverem interesse de participar do Jogos Abertos de Santa Catarina 2020 (JASC). Os jogos devem acontecer nas suas fazes regionais e microrregionais em outubro, e os jogos em novembro, logo após do primeiro turno das eleições municipais. As modalidades devem ser divididas em cinco, ou seis cidades para evitar aglomeração e não contará com público.
Segundo o presidente da Fesporte, Rui Godinho, nas próximas semanas deve ser liberado o protocolo de segurança pela Secretaria de Saúde. “Temos que voltar, mas voltar com segurança”, declarou o presidente. Segundo ele, para a realização dos Jasc, os atletas já devem sair dos seus municípios testados e sendo realizado as competições num único fim de semana. Para os jogos coletivos, esse ano só chegaram 16 equipes, num esquema de mata-mata. “Nó primeiro dia, metade das equipes já voltam para casa”, afirmou. Ele frisou que nas áreas de competição será feito testagem de temperatura o tempo todo, além do uso de marcara e álcool.
Retorno do esporte como forma de lazer
O presidente assegurou que nesse momento é pela volta das competições. “Estamos batalhando para volta das competições oficiais, que devem retornar com protocolo de segurança”, disse frisando que o poder de decisão é da Secretaria de Saúde.
“Não tem como. A pandemia ainda não acabou e não sabemos como vai se comportar. Logo, logo, vamos voltar ao normal e nem vamos lembrar desse período”, ponderou Rui, reforçando que o esporte tem pressa.
Ele ainda elogia a participação e o interesse dos municípios da região da AMREC. “Temos a obrigação de ouvir os municípios e ouvir as pessoas que participam dos eventos, respeitando as particularidades de cada região”, avaliou a reunião.
Antonio Rozeng
