Paulo Ricardo: A Morte

Diga se de passagem que uma coisa é certa: A morte! Mais cedo ou mais tarde ela vem. Um dia ela nos visitará. E sua visita será para sempre, pelo menos no plano terrestre!

Só pensamos na morte quando alguém morre; esquecemos, muitas vezes, que somos seres mortais. Aquele que morre nunca mais voltará nesta terra: “Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir” (Jó 7. 9). Nem todos gostam de falar da morte, pelo simples fato de temê-la.

É oportuno dizer que há a morte chamada “espiritual”. Esta ocorre quando há uma quebra constante dos paradigmas ordenados por Deus, a saber, o pecado: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor (Romanos 6. 23). Vale também ressaltar, neste mesmo contexto, que por meio da Pessoa de Jesus, há vida eterna, o que consiste na quebra da morte espiritual, ademais, há abundância de vida, ou seja, vida com excelência, prazer de viver, satisfação em viver: “… Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (João 10. 10).

É bom lembrar que a morte não escolhe idade. Além disso, após a morte todos deverão aguardar o Grande Dia do juízo, quer acreditem ou não: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9. 27).
Em resumo, temos apenas uma vida, cuide dela da melhor forma possível, mas lembre-se: “Quanto ao homem, seus dias são como a erva, como a flor do campo assim floresce. Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido” (Salmos 103. 15,16).

Viver eternamente? Como? Somente por meio do autor da vida eterna (Leia: João 3. 15-18).