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Home Colunistas

Os desafios para manter a empresa competitiva

Publicada em 14/11/2019 às 13:48:39 ✱
Tempo de leitura: 8 mins read
 
 

EPCT

Manter uma empresa funcionando e competitiva é uma tarefa cada vez mais difícil, haja visto que a velocidade das transformações é cada vez maior. Empresas que hoje são líderes de setores necessitam acelerar o seu processo de inovação e renovação, sob pena de sucumbir. Mas o que vem causando todo este frisson no mercado?

LEIATAMBÉM

O povo está se libertando, inclusive sexualmente

Massa ciácole

Dose de esperança

Pode-se dizer que a culpa é da disrupção, que nada mais é que o surgimento de produtos ou serviços que surgem, criando um novo mercado e que acaba por desestabilizar os concorrentes já estabelecidos naquele segmento de mercado. Geralmente estes produtos ou serviços são mais baratos e de mais fácil manuseio do que os que já existem no mercado e que trazem consigo uma característica que é a facilidade de utilização dos mesmos. O termo “disrupção” foi criado por um professor de Harvard, Clayton Christensen. Segundo o professor, o capitalismo funciona em ciclos e a cada nova revolução destrói a revolução anterior e toma seu mercado.

Segundo o “papa” da inovação, Michael Mc Queen, Segundo Mc Queen, um grande drama de empresários e executivos atualmente é evitar que suas empresas sejam ultrapassadas por concorrentes melhores, ou mais rápidos, ou simplesmente mais baratos. É possível se preparar para isso? O que as companhias de sucesso devem fazer para se manter no topo? Para que as empresas se mantenham competitivas precisam agregar a sua filosofia empresarial três princípios, os quais dominarão o futuro. O primeiro princípio é Pensar em “revolução” e não em “evolução”. A maioria das empresas pensa em evoluir seus produtos e acabam gastando muito e perdendo tempo pensando assim, ao invés de testar novas ideias. Segundo McQueen, “evoluir é importante, mas sempre há um momento na história em que é preciso trazer revolução. Estamos nesse momento”. O segundo princípio é Ter foco em solucionar o “atrito”. “Tudo aquilo que dificulta a vida das pessoas, que frustra e irrita os consumidores em geral, no momento em  que eles pensam em fazer negócios com a sua empresa, é um ‘atrito’”. A empresa que tiver a capacidade de resolução destes atritos é a que se manterá na liderança deste mercado. As que não se preocuparem em resolve-los, serão suplantadas por processos disruptivos.

O terceiro princípio é “Ser paranoico de maneira saudável”. Para continuarem na liderança, defende McQueen, as empresas precisam pensar sempre no que coloca seus negócios em risco. “Nenhuma empresa de sucesso pode resistir à disrupção”, diz McQueen. Para adotar essa postura paranoica, o consultor afirma que são necessários dois componentes: “fome” e humildade. A “fome” nos negócios ajudará o empreendedor a procurar por mais e querer fazer sempre melhor. Já a humildade ajudará a empresa a reconhecer que não sabe de tudo e entender que sempre poderá encontrar novas maneiras de crescer sua companhia.

Bitcoin – O que é?

O Bitcoin surgiu em 2008 como uma resposta à crise financeira, com a ideia de substituir o dinheiro físico que usamos e, principalmente, tirar a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras. A criptomoeda apareceu pela primeira vez em um artigo publicado por Satoshi Nakamoto.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O texto descrevia como funcionava esta moeda digital e criava o sistema que posteriormente passou a ser chamado de “blockchain”, que é como um livro-razão que registra todas as operações. Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez.. O Bitcoin usa um código complexo, que não pode ser alterado, e todas as transações são protegidas por criptografia.

Cada transação é validada por um grupo de pessoas, chamadas de mineradores, por meio de computadores, que gravam estas operações na blockchain, garantindo a segurança de todo o sistema. É também por meio do processo de mineração que se criam novos bitcoins. Conforme os mineradores validam as operações, eles vão completando cada “bloco” do sistema (por isso o nome blockchain).

No artigo de Nakamoto, foi estipulado que haverá no máximo 21 milhões de bitcoins em circulação. As criptomoedas vem sendo aceitas a cada dia mais em vários mercados e vários países do mundo. Inclusive o Facebook está pensando em criar a sua própria criptomoeda.

Comprar ou alugar um imóvel. Qual a melhor alternativa?

Este é um dilema recorrente na vida dos brasileiros. Certamente que já vimos e ouvimos defensores das duas possibilidades. Mas o que levar em consideração na hora de tomar esta importante decisão? Bem, aos defensores da compra do imóvel, considere o valor total do mesmo. Se você tem o dinheiro em mãos considere quanto você ganharia investindo seu dinheiro no mercado financeiro.

Se o valor dos juros for maior que o valor de um aluguel, talvez você precise analisar com mais calma esta aquisição. Se por outro lado você irá tomar financiamento junto a um banco para comprar este imóvel, verifique qual o CET – custo efetivo total do financiamento, que é o somatório dos juros, seguros e taxas cobradas pelo banco. Hoje você encontra no mercado duas possibilidades de financiamento. A primeira é composta por uma taxa fixa e mais a TR – Taxa Referencial.

A segunda é corrigida pelo IPCA, o qual replica a inflação do período. Em momentos de inflação baixa a segunda opção tende a ser mais vantajosa para o tomador do crédito. Porém, é preciso lembrar que já tivemos a inflação na casa de mais de 10% ao ano em período recente. Caso isso aconteça, o valor da prestação pode se tornar impagável. Tome cuidado para que o valor da prestação seja menor que 30% da sua renda.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Em outros tempos, quando a Taxa SELIC estava na faixa de 10% ao ano ou mais, o valor dos juros cobria o custo de locação do imóvel desejado e ainda sobrava uma parte significativa para ser guardado.

Então, naquele momento valia a pena alugar. Hoje com a SELIC em 5% ao ano, talvez não seja vantajoso alugar. Outro ponto importante é a questão da valorização do imóvel. O preço dos imóveis tem um ciclo que gira entre 10 e 15 anos.

Dentro deste período tem momentos que o preço está no mínimo e em outros momentos está no máximo. É salutar que você procure a orientação de um especialista, que poderá ajudá-lo a entender o momento dos preços para que você faça um bom negócio.

Queda da Taxa SELIC estimula a portabilidade do financiamento

Para o cidadão que financiou sua casa junto a rede bancária, o momento atual é de buscar as ofertas que outros bancos estejam fazendo para que ocorra a “portabilidade do financiamento”. O que é a portabilidade?

É quando o mutuário troca a dívida para outro agente financeiro que ofereça menor taxa de juros e menor CET – Custo Efetivo total, que é o somatório da taxa de juros, tarifas, seguros e taxa de administração da conta. Com a queda da taxa Selic, hoje é possível encontrar ofertas de bancos com taxas de 1 a 1,5% ao ano menor que a taxa que atualmente se paga. Mas que efeito isso tem no valor da prestação para o mutuário? Segundo o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basílio Jafet, uma redução de 1 ponto percentual na taxa total do empréstimo imobiliário pode resultar em uma economia de até 15% no valor das mensalidades.

Por exemplo: um mutuário que paga uma prestação do valor de R$ 1.500 mensais, pode ter uma redução de até R$ 200 no valor da prestação. Porém, o cliente está sujeito aos custos de avaliação do imóvel e do registro no cartório depois da portabilidade, pois é necessário baixar o gravame anterior e fazer novo gravame na matrícula do imóvel.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Segundo informações apuradas em cartório de registros de imóveis, estas mudanças gerarão um custo em torno de três mil reais para o mutuário. Porém, antes de pedir a portabilidade, busque assessoria de profissionais que possam auxiliá-lo na tomada de decisão.

Governador assina Lei Estadual do Alvará

O ato da assinatura da Lei Estadual do Alvará ocorreu no sábado, dia 09 de novembro, na cidade de Tubarão, durante a abertura da 18ª Olimpíada Catarinense de Bombeiros. A intenção da lei é a de facilitar a vida do empreendedor, pois empreendimentos com até 750 metros quadrados podem obter o alvará por meio da “autodeclaração”, a qual deve ser entregue no Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.

Neste modelo o interessado preenche a documentação necessária e com isso está habilitado para receber o alvará. Após a concessão do alvará, os órgãos de fiscalização estarão passando para conferir a veracidade das informações prestadas pelos empreendedores. Esta lei vem trazer maior celeridade no processo de legalização dos empreendimentos em Santa Catarina.

Indicação de investimentos

Onde investir atualmente o nosso rico dinheiro atualmente? Em momentos de taxas de juros negativas em diversos países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, nós também por aqui vemos a rentabilidade mensal de nossas aplicações financeiras ficarem menor a cada período.

Para o investidor conservador, que preza pela segurança da rentabilidade, a ideia é permanecer em ativos de renda fixa, que mesmo pagando pouco, tem a garantia da renda mensal. Para os investidores que aceitam correr maiores riscos, é possível investir em ETF’s – Exchange Traded Funds – que são índices de ações criados para apurar o rendimento do índice em relação ao desempenho individual das ações.

Na Bovespa é possível encontrar diversos ETF’s. O mais famoso é o BOVA11, que replica o desempenho do Índice Bovespa, além de outros. Já é possível para o investidor brasileiro qualificado investir um ETF’s de ações norte americanas. O IVVB11 é um ETF criado pela Black Rock, a maior gestora de ativos do mundo, que visa replicar o desempenho do índice S & P 500, ou seja das 500 maiores empresas norte americanas negociadas nas bolsas Nasdaq e Dow Jhones daquele país.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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