Noticiamos, com pesar, o passamento de ARISTIDES GHISLERI, também conhecido por Gainete, que se deu, às 10 horas de hoje (dia de S.João Evangelista), em hospital de Criciúma.
Nascido em Nova Veneza, em 1937, casou-se com Olírica Moro Ghisleri. Dessa união, tiveram sete filhos: Stela Maris, Jaqueline Maria, Fernando Francisco, Mirian Beatriz, Fabíola Maria, Marcelo e Ricardo. Era reconhecido como um exímio profissional do ramo de calçados, atuando como autônomo e em fábricas de Nova Veneza (sede e Caravaggio).
Residia no Bairro Santo Antônio. Pessoa alegre e comunicativa, tinha orgulho de suas origens e de sua Família. Foi um homem privilegiado, por contar com uma companheira inteligente, leal e dedicada: Olírica Moro que, por muitos anos, representou Verônica, a personagem bíblica da Paixão de Cristo.
O sepultamento será, às 10 horas do dia 28, no Cemitério Municipal de Nova Veneza.
Colaboração: Ademar A. Cirimbelli
Fabiola, meus sentimentos. Linda a msg do Noair.
GAINETE NÃO ERA CONSIDERADO UM HOMEM ILUSTRE NEM FAMOSO, MAS CERTAMENTE FICARÁ NA HISTÓRIA E MEMÓRIA DO POVO DE NOVA VENEZA. MEUS SENTIMENTOS DE PESAR À TODA SUA FAMÍLIA.
Ao dar conhecimento da triste notícia, ao amigo e conterrâneo Dr. Mário Luiz Ostetto, assim sintetizou o perfil do Aristides (Gainete): "Conversava com ele, frequentemente. Era um homem educado, bom e trabalhador. Eu o citei no meu último livro".
Dei conhecimento do falecimento, ao amigo Dr. Mario Luiz Ostetto. Entristecido, assim, sintetisou o perfil do Aristides: "Era um homem bom e trabalhador. Eu o citei no meu livro".
Dei conhecimento do falecimento, ao amigo Dr. Mario Luiz Ostetto. Entristecido, assim, sintetisou o perfil do Aristides: "Era um homem bom e trabalhador. Eu o citei no meu livro".
Aos filhos, em especial à Fabíola Maria, que trabalhou comigo na FAEC, em Floripa, manifesto sentimentos de pesar, pela partida do pai Aristides. Sei que ele foi sempre bem assistido pelos filhos, pelas filhas e pelos vizinhos. Minha admiração particular aos filhos Ricardo, Fernando e Marcelo, que moravam com ele, bem como ao genro Ronchi, que ajudou a construir a bela casa (mão de obra), onde o Aristides morava.
Aos filhos, em especial à Fabíola Maria, que trabalhou comigo na FAEC, em Floripa, manifesto sentimentos de pesar, pela partida do pai Aristides. Sei que ele foi sempre bem assistido pelos filhos, pelas filhas e pelos vizinhos. Minha admiração particular aos filhos Ricardo, Fernando e Marcelo, que moravam com ele, bem como ao genro Ronchi, que ajudou a construir a bela casa (mão de obra), onde o Aristides morava.