Michael Jordan: o poder do astro do basquete

Redação Portal Veneza

É praticamente senso comum que Michael Jordan foi, e segue até hoje, o maior jogador de basquete de todos os tempos. O atleta norte-americano, inclusive, deixou um legado que até os dias atuais segue inspirando jovens que decidem apostar, tanto em seu esporte, quanto em outras diferentes modalidades.

Um legado que abrange diversos aspectos: começando por sua história vencedora, passando pelo número que o craque usou até sua mentalidade de liderança. Tudo foi retratado na série documental “Arremesso Final”, uma parceria da ESPN com a Netflix, em formato de flashback aos anos 90, que conta a história do Chicago Bulls e sua estrela na busca pelo sexto título da NBA na temporada 1997-98.

Mas afinal, quanto conquistou Michael Jordan? Seis títulos da NBA, All-Star 14 vezes, MVP da NBA cinco vezes (ambos são premiações por desempenho no time), medalhista de ouro olímpico duas vezes, criador da linha de tênis Air Jordan e do filme Space Jam.

Basicamente, o rei do basquete

No entanto, para conquistar tanto, ele teve que trabalhar duro. Quando criança, não era nem o melhor jogador da família. Na Universidade da Carolina do Norte, não fez parte da equipe da faculdade em seu segundo ano. Mas seguiu batalhando e conseguiu ser campeão da NCAA em 1982.

Depois de ser nomeado Novato do Ano da NBA pela temporada 1984-85, ao ser escolhido pelo Chicago Bulls, Jordan quebrou o pé. Frustrado, começou a praticar sozinho. Quando voltou, o médico da equipe disse que ele teria 10% de chance de encerrar sua carreira se entrasse em quadra, mas o atleta pediu tanto que conseguiu permissão para jogar, e logo se tornou uma das estrelas da liga por sua incrível capacidade de pontuar e habilidade nos saltos.

Além de tudo, Jordan foi um dos melhores marcadores que o basquete já viu. Mas de acordo com postagem no blog  do site da casa de apostas esportivas  Betway, “A verdade é que a história incrível de Michael Jordan e do sucesso do Chicago Bulls levantou questionamentos”.

Em 1991, Michael Jordan finalmente venceu o Detroit Pistons e levou o campeonato da NBA contra o LA Lakers, de Johnson. Nos anos seguintes, mais dois troféus.

Só que antes da temporada 1993–94 começar, Jordan se aposentou do basquete e decidiu jogar beisebol. Algumas teorias dizem que o motivo para o jogador ter largado o basquete pela primeira vez seria algo relacionado ao lado pessoal, por estar muito abalado pela morte do pai. Já outras histórias dão conta de que o atleta sentia falta de mais desafios, por não ter encontrado nenhum rival à altura naquele momento.

Pouco tempo depois, em 1995, mudou de ideia novamente e voltou às quadras, liderando o Chicago Bulls a mais três títulos consecutivos entre 1996 e 1998.

Em 1999 anunciou outra aposentadoria, assumindo um posto entre os dirigentes do Washington Wizards. Eventualmente Jordan decidiu voltar a jogar pelo Wizards em 2001, ficando nas quadras até 2003.

Por fim, e muito por conta do documentário “Arremesso Final”, muito se tem comentado sobre Michal Jordan, tanto que a série recebeu inúmeras críticas. Fato é, para o time da Betway, “mesmo aos 57 anos, mais de duas décadas depois de se aposentar, Michael Jordan ainda tem o poder de abalar as estruturas do basquete”.