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Uma rosa,
Que murcha estava ao chão!
Que seca se perdeu,
Hoje tentou levantar!
Tentou me levar!
E embalar-me na sua dança!
Novamente com sua beleza ferida,
Orgulho perdido!
De manchas pelo chão!
De um nobre vilão!
Que decidiu retornar!
Que quis relembrar!
Momentos que outrora geraram sorrisos!
Abraços e carinhos gravados!
Posteriormente chorados!
Em gotas de sangue e jasmim!
Num frasco com doce sensação,
De querer mais um perdão!
Para perguntar-me então,
O porquê de ser complexo sentir?
Porque ser tão difícil sorrir?
Ou apenas não se ferir!
E assim viver!