O assessor de comunicação dos Correios, Genésio da Silva, esteve na sessão de Câmara de Vereadores de Nova Veneza, da última quinta-feira, 3, representando o diretor regional dos correios em Santa Catarina, Márcio Miranda Vieira da Rosa. Ele esteve na sessão para apresentar o programa “Correios: compromisso selado com a Sociedade”, onde apresentou os números nacionais e municipais dos correios, colocando a forma de atendimento e as dificuldades que a empresa tem em atender a população do município.
Dentre as principais dificuldades enfrentadas para entrega de correspondência em Nova Veneza, segundo Genésio, está ruas sem placas indicativas, ruas sem nome oficial, casas sem número, preenchimento incompletos dos endereços das correspondências, falta de caixa receptora de correspondências e falta de reclamações oficializadas pelo 0800, ou por escrito.
O coordenador das atividades externas, Marilon Goulart, pediu ajuda do legislativo para resolver os problemas de colocação de placas identificando as ruas e regularização, colocando nome nos logradouros. “Não existe numeração, o endereçamento é precário. Queremos atender vocês na totalidade. Sabemos das necessidades. Mas a situação é muito precária, por que o endereçamento não é bom”, afirmou Marilon, citando o exemplo do distrito de São Bento Baixo, onde não tem entrega por meio de carteiro.
Genésio apresentou números que exemplificam a dificuldades das entregas. Nos três primeiros meses deste ano, foram devolvidos um pouco mais de 9,4mil objetos em Nova Veneza, em contra partida foram entregues 8,3mil.
O presidente do legislativo, Lodejane Zanoni, agradeceu os esclarecimentos, e disse que procurará soluções para melhoria destas dificuldades. “A partir do momento que se conhece a fundo o problema, a gente facilita a solução, e vamos nós dedicar cada vez mais para resolver esses problemas, que me parece muito mais cultural, quando a conscientizar a população de numerar as suas casas”, disse o presidente.
Números de Nova Veneza
Em Nova Veneza, segundo números apresentados, são cinco funcionários, que distribuem em média 16 mil objetos por mês, gerando uma receita de 27 mil objetos.
Antonio Rozeng
É a mesam situação nossa Batatinha.