O paradoxo instantâneo das coisas,
Que fazem,
E se desfazem em segundos,
Esbarra nos pensamentos,
Que parecem descabidos!
Ou mesmo perdidos,
Em momentos que desfazem,
E se perdem novamente na lágrima,
Que cai ao chão,
Se desfaz como vilão,
Da nossa própria sorte,
Da desordem mental,
De tudo que se vai!
Que morre em si mesmo,
E fala coisas que não são compreensíveis,
Ou mesmo esquecidas também,
Aonde não deve-se encontrar!
Ou prefere-se perder,
Para não comentar!
Não retornar,
Em tudo que já foi dito!
Percebido!
E vivido como real!
Em um dia sem razão!
Sem o perdão do ser,
Que mais uma vez se desfaz,
Naquilo em que se perdeu!
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