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Foi inaugurada ontem a noite a central administrativa da rede Bistek de supermercados denominado “Centro Empresarial Adelino Ghislandi”. O nome é alusivo ao vivente fundador do Bistek, senhor Adelino Ghislandi pai dos filhos sócios proprietários da rede, que hoje tem vinte lojas nas principais cidades do estado catarinense.

Tudo começou há mais de quatro décadas em um pequeno e tradicional Armazém na área central de Nova Veneza, onde vendia “secos e molhados” termo muito usado na época para este segmento comercial. A central administrativa da rede fica há quinhentos metros ao oeste do centro da capital mundial da Polenta.

Além da rede Bistek, o local será sede administrativa de outras empresas do grupo. Com mais de 2 mil metros quadrados, a obra é super moderna em suas instalações: administrativa, refeitórios, auditórios e um amplo estacionamento coberto. Segundo Sanciro Ghislandi sócio proprietário do grupo, o local tem capacidade para duzentos funcionários.

No amplo espaço do terreno também será construído a nova e moderna loja do supermercado de Nova Veneza, que é uma genuína empresa neoveneziana. Mas, além do modernismo da edificação, o étnico italiano também será inserido entre a sede administrativa e futuro no supermercado, pois, um paredão de pedra ferro (basalto) será construído entre as duas edificações, com uma escadaria também em pedra, que resgata uma famosa praça existente na Itália.

História: O nome Bistek, vem do “deto = apelido” do dialeto bergamasco “bistech”, que é o apelido da família Ghislandi. A junção das letras “ch” tem o som “K”. Os apelidos eram oficiais e usados na Itália para diferenciar sobrenomes/grupos de famílias numerosas. Conplimenti ala famèja Bistek.

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JORNO DEI LAORATORI

No dia dos trabalhadores fui convidado para participar do almoço na casa do meu amigo e vizinho Fernando Semprebon na localidade de São José, próximo a Colonia Del Bauco. Fernando escolheu o melhor boi da tropa para carnear e fez churrasco em fogo de chão para dezenas de colaboradores e amigos. Foi um dia de festança, merecido para este povo que realmente trabalha. O que não faltou foi gaiteiro. O registro fotográfico confirma a musicalidade e alegria do dia do trabalhador. Bravi tosati!

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VIÀJO ALEGRO & TRISTE

Caros leitores na segunda quinzena do mês de abril acompanhados de dois grandes amigos Nilson Olivo e Cide Damiani passamos duas semanas por cinco países da Europa: Alemanha, Polônia, Lituânia, Bielorússia e Letônia.

Alguns eu já conhecia, entre eles, a Alemanha que fui várias vezes. Mas, esta viagem foi para melhor conhecer a história da segunda guerra mundial (1940 – 1945) e do nazismo que vitimou milhões de pessoas inocentes, entre homens, mulheres e crianças.

Em visita a vários monumentos daquela sangrenta guerra, visitamos dois campos de concentração nazista na Polônia, o de Auschwitz e o Bikernau, ambos próximos a Varsóvia capital polonesa. Auschwitz com suas edificações super conservadas, onde diariamente recebe milhares de turistas de todo o mundo.

Ali também é conhecido como o “holocausto”. Sei que muitos dos meus leitores já conhecem bem a história e alguns já foram visitar o local, mas, só quem foi lá pessoalmente vai sentir na pele o que passaram as vitimas do nazismo, uma história recente, com pouco mais de 70 anos.

Transitar em Auschwitz é poder sentir, ou vivenciar um pouco do sofrimento das vitimas que já eram enganados quando se aproximava do portão principal do campo, onde ainda hoje permanece a inscrição com a frase “Só o trabalho salva”(foto), ou seja, eles pensavam  que iriam trabalhar e ter uma nova vida, já que naquele período a Europa passava por varias crises.

As vitimas chegavam de trem, entorno de duzentas pessoas por vagões, amontoados, onde faziam suas necessidades fisiológicas dentro dos próprios vagões, viagem que podiam durar dias. Imaginem o odor?  Como relata a história, eles ainda tinham esperança de estar indo para o trabalho, pois levavam seus pertences pessoais.

Ao chegar ao campo eram inspecionados e selecionados para o trabalho, prisão ou morte, lembrando que eram homens, mulheres e crianças. Aqueles que eram deficientes ou não hábitos de força para o trabalho já eram executados, na grande maioria, os Judeus.

Seus bens trazidos em pequenas malas eram retirados e separados no local denominado de Canadá. Está preservado no local, milhões de pertences das vitimas da época. São calçados, pentes, escovas, panelas e fios de cabelo, isso mesmo, fios de cabelos, são duas toneladas de fios de cabelos.

Os cabelos de homens, mulheres e crianças eram raspados, e servia de matéria prima para tipo de tecelagem. Precisa ter frieza e coragem para visitar os campos de concentração. Ao entrar na sala das câmeras de gás é de arrepiar, no pequeno espaço sem janelas, as vitimas ficavam nuas e aglomeradas, entorno de 400 pessoas por dia eram asfixiadas até a morte, depois incineradas nas fornalhas.  Precisaria um jornal inteiro para relatar um pouco mais desta sangrenta historia. Roba da non credere!!!

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BON CONPLEAN

Quem troca de idade na próxima segunda feira é um dos leitores mais assíduos da coluna do Bauco, o amigo Fernando Comin Borges. Também estendo as felicitações para minha irmã Albertina “Berta” Gava e ao amigo Alexandre Luiz Bratti que nesta mesma data trocam de idade.  No registro Fernando com a sua bela e simpática irmã Fabiana Comin Borges. A tuti quanti un Bon Conplean saùte e paxe senpre!!!

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