A greve dos professores da rede estadual de ensino promovida pelo Sinte/SC, deflagrada no início da semana, ainda se encontra tímida em Nova Veneza.
Das três escolas estaduais do município, apenas seis professores aderiram a greve, sendo que para ocupar o lugar destes professores em sala de aula, provisoriamente estão sendo remanejados profissionais da administração da própria escola para sala de aula.
Reivindicação
Os professores reivindicam além da incorporação do piso nacional de R$ 1.450,00, os professores querem reposições salariais de 22,22% com a aplicação do plano de carreira. A categoria enviou ao governo proposta baseada em seis níveis e dez referências, com as devidas porcentagens a cada modalidade. Na proposta o professor com magistério em início de carreira recebe R$ 1.450,75, e permanecendo na mesma função e categoria, após 30 anos estaria recebendo R$ 2.348,90. As diferenças também são proporcionais ao nível de especialização do professor, indo para a licenciatura curta e plena, a especialização, o mestrado e o doutorado, neste último caso, o profissional em início de carreira receberia R$ 4.611,21 e após 30 anos, R$ 7.465,98. A proposta do governo se divide entre os 5% e 10% de aumento a cada categoria do início de carreira até a aposentadoria.
Números da greve em Nova Veneza
Escola Básica Abílio César Borges, (3) três professores em greve;
Escola Básica Humberto Hermes Hoffmann, (2) dois professores em greve;
Escola Básica Julieta Torres Gonçalves, (1) um professor em greve.
Texto e Foto: Willians Biehl
AINDA BEM QE NÃO PEGARAM, A GREVE. MF MF OS ALUNOS EM CASA, O QE APRENDERIAM ? NADA ALEM DE FICAR O DIA INTEIRO NO COMPUTADOR, OU NA RUA. NA ESCOLA, COM AULA É MT MAIS VIÁVEL DO QUE EM CASA SEM AULA. NÃO A GREVE !
FALASTE BEM…..TIMIDA….MAS NÃO POR MUITO TEMPO….