Na vida temos dois caminhos… ou você fica parado e deixa a vida passar; ou corre para acompanhá-la.
Eu escolhi correr. A partir deste momento todas as escolhas serão determinantes, pois Deus está conosco, porém fazemos nosso próprio destino.
“Como jornalistas, precisamos mudar nossas práticas para adaptarmos, mas não nossos valores. Somos como os marinheiros do provérbio inglês (um mar tranquilo não faz um bom marinheiro). Nem o desejo de retornar a mares tranquilos pode acalmar a água à nossa volta.”
“Seguindo ainda a metáfora da navegação: é hora de navegar conforme o vento. É hora de reorientar nosso navio e deixar que o vento que sopra nesse novo mar trabalhe a nosso favor, e não contra nós.”
“A MUDANÇA É INEVITÁVEL. O PROGRESSO É UMA OPÇÃO. O FUTURO É AGORA.”
Mark Briggs, jornalista americano.
Novidades
-Está na hora da Escola de Educação Básica Abílio César Borges ganhar um jornal, vocês não acham?! Fui convidado pela diretora, para desenvolver o projeto. Matérias, fofocas, fotos, e muito mais!!! Aguardem novidades!!!
- Eu (Gabriel), juntamente com outros amigos, estarei organizando uma festa que vai desestruturar Nova Veneza, vai bombar!!!
Fiquei um tempo longe das Redes Sociais, mas agora voltei com tudo!!!
Facebook – Gabriel Da Conceição – Tweeter – @gabbyconceicao – E-mail – gabriel.gabbyconceicao@hotmail.com
Lista dos mais vendidos da Livraria Veneza Magazzine
- Cinquenta Tons de Cinza – E. L. James
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Cinquenta Tons Mais Escuros – E. L. James
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Cinquenta Tons de Liberdade – E. L. James
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Agapinho – Ágape para Crianças – Padre Marcelo Rossi
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Qual é a Tua Obra – Mario Sergio Coretella
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Querido John – Nicholas Sparks
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Assassin’s Creeds – Renascença – Oliver Bowden
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Toda Sua – Sylvia Day
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A Fascinante Construção do Eu – Augusto Cury
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Um Homem de Sorte – Nicholas Sparks
LER É BOM DEMAIS!!!
Neste novo quadro, venho expor a opinião dos leitores neovenezianos sobre os livros que estão lendo.
Venho também promover a campanha LER É BOM DEMAIS, e mostrar que o povo aqui da terrinha também lê; e lê muito, isso se vê pela Lista dos Livros Mais Vendidos.
Como primeira entrevistada, não poderia deixar passar minha grande amiga e revisora Marlene Bressan.
Fala aí Marlene:
“Estou lendo Cinquenta Tons de Cinza, que é o primeiro livro da trilogia erótica, da escritora inglesa Erica Leornard James. É uma história com elementos de contos de fadas; e que encanta as mulheres. Trata do sexo sobre a ótica feminina, e é bem diferente de tudo que eu já li.
Anastasia Stelee é estudante e comerciaria, tem um iPod e um fusca.
Christian Gray é lindo, bilionário, cheiroso, sedutor e tem um Audi Cupê, curte ópera, pilota um helicóptero e aprecia vinhos finíssimos.
Eles estabelecem uma relação submissa-dominador por meio de um contrato detalhado. O tal contrato lista tudo o que os homens pedem para as mulheres fazerem e elas recusam, indignadas, mas tudo politicamente correto.
O livro inspira o lado romântico de cada um de nós, junto com as fantasias mais picantes que cultivamos.
Fiquei surpresa de saber alguns depoimentos de leitores que o acharam chato, careta, e não gostaram, abandonando-o no primeiro capítulo. Mas é eminente que o livro desperta imensa curiosidade, por ser um assunto ácido e difícil, e causar impacto.
Indico para estimular e pensar em novidade, tanto para os homens, quanto para as mulheres!!!
O livro é tão marcante, que pulsa sobre as páginas!!! Pena que Christian Gray não é real para responder a velha pergunta, afinal o que querem as mulheres?!”
Marlene Cecília Bressan, leitora.
Festival de Sonhos Padaria São Marcos
Nesta sexta-feira dia 08 de fevereiro, acontece na Padaria São Marcos, o Festival de Sonhos, com uma variedade imensa de sabores.
Durante essa semana a padaria e o restaurante estarão distribuindo VALES SONHOS, que darão direito a um sonho especial neste dia, a partir das 16 horas.
Venha experimentar o seu, e viva seu sonho!!!
Olá Edilson, gostei de sua opinião, e gostaria de entrevistar você? Se tiver interesse me ligue 88026406. Obrigado por ler minha coluna.
Em breve estarei fazendo entrevistas coletivas sobre 50 tons, se tiver interesse me liga 88026406. Obrigado por ler minha coluna. =)
Com todo respeito à Sra. Marlene Bressan, gostaria de deixar minha opinião pessoal sobre o livro apresentado. Quando comecei a ler o livro 50 Tons de Cinza, o fiz por ter sido convidado por uma amiga a dar minha opinião. Certamente não esperava uma mistura tão estranha. E tão mal escrita.
Além de mal escrito – que, imagino, é a menor das preocupações dos fãs do livro – 50 Tons de Cinza é um livro muito bizarro. Não sei se por eu ser um leitor contumaz, o que facilita a análise e a comparação entre livros lidos, mas vi uma linha clara entre romances de banca e literatura erótica. Mas vamos à história. Mocinha recém formada conhece bilionário bonitão e arrogante. A atração entre os dois é imediata, mas há uma complicação. Ricaço, por conta de um passado difícil, desenvolveu o gosto pelo sadomasoquismo (Sade e Sacher Masoch estariam me olhando feio por esta afirmação). Resultado: quer porque quer submeter a moça às suas práticas de Dominador. Não contava o Sr. Grey com a completa inexperiência sexual da parceira e pelo “algo a mais” (muitas aspas aí) que ela despertará nele. Inexperiência sexual é pouco para descrever Anastacia, a protagonista. Se fosse só virgem, tudo bem, e eu não estaria reclamando. Mas, vejam com 22 anos na cara a guria precisou digitar ‘Submissão’ no Google para entender do que é que o Sr. Grey estava falando.
As vinte primeiras páginas correram tão mal que eu fiquei surpreso com tamanha falta de qualidade literária. Juro que eu não estou exagerando. E eu não estou falando de construções simplórias, falta de ritmo, uso inexpressivo da linguagem. O caso é que o vocabulário da autora é absurdamente limitado. Sem falar que a metáfora favorita de Anastácia diz respeito ao que sua “deusa interior” está fazendo ou sentindo. Deusa interior, sério?
Francamente, essa história de 50 tons de cinza é de uma qualidade questionável. Há muito não leio nada tão preto no branco.
O livro extrapola as fronteiras do mal escrito, não convence, a protagonista é extremamente ingênua, parece uma criança de 12 num corpo de mulher.
A publicação, apesar de suas quase 500 páginas, é bastante fácil de ler. Fácil e chata. Como diria Oscar Wilde: “Não existem livros bons ou maus, apenas bem escritos e mal escritos!”
Em breve estarei fazendo entrevistas coletivas sobre 50 tons, se tiver interesse me liga 88026406. Obrigado por ler minha coluna. =)
olá Dona Marlene..realmente está trilogia é uma ótima leitura…..Já os três e gostei
Em breve estarei fazendo entrevistas coletivas sobre 50 tons, se tiver interesse me liga 88026406. Obrigado por ler minha coluna. =)
Em breve estarei fazendo entrevistas coletivas sobre 50 tons, se tiver interesse me liga 88026406. Obrigado por ler minha coluna. =)
Olá Edilson, gostei de sua opinião, e gostaria de entrevistar você? Se tiver interesse me ligue 88026406. Obrigado por ler minha coluna.
Com todo respeito à Sra. Marlene Bressan, gostaria de deixar minha opinião pessoal sobre o livro apresentado. Quando comecei a ler o livro 50 Tons de Cinza, o fiz por ter sido convidado por uma amiga a dar minha opinião. Certamente não esperava uma mistura tão estranha. E tão mal escrita.
Além de mal escrito – que, imagino, é a menor das preocupações dos fãs do livro – 50 Tons de Cinza é um livro muito bizarro. Não sei se por eu ser um leitor contumaz, o que facilita a análise e a comparação entre livros lidos, mas vi uma linha clara entre romances de banca e literatura erótica. Mas vamos à história. Mocinha recém formada conhece bilionário bonitão e arrogante. A atração entre os dois é imediata, mas há uma complicação. Ricaço, por conta de um passado difícil, desenvolveu o gosto pelo sadomasoquismo (Sade e Sacher Masoch estariam me olhando feio por esta afirmação). Resultado: quer porque quer submeter a moça às suas práticas de Dominador. Não contava o Sr. Grey com a completa inexperiência sexual da parceira e pelo “algo a mais” (muitas aspas aí) que ela despertará nele. Inexperiência sexual é pouco para descrever Anastacia, a protagonista. Se fosse só virgem, tudo bem, e eu não estaria reclamando. Mas, vejam com 22 anos na cara a guria precisou digitar ‘Submissão’ no Google para entender do que é que o Sr. Grey estava falando.
As vinte primeiras páginas correram tão mal que eu fiquei surpreso com tamanha falta de qualidade literária. Juro que eu não estou exagerando. E eu não estou falando de construções simplórias, falta de ritmo, uso inexpressivo da linguagem. O caso é que o vocabulário da autora é absurdamente limitado. Sem falar que a metáfora favorita de Anastácia diz respeito ao que sua “deusa interior” está fazendo ou sentindo. Deusa interior, sério?
Francamente, essa história de 50 tons de cinza é de uma qualidade questionável. Há muito não leio nada tão preto no branco.
O livro extrapola as fronteiras do mal escrito, não convence, a protagonista é extremamente ingênua, parece uma criança de 12 num corpo de mulher.
A publicação, apesar de suas quase 500 páginas, é bastante fácil de ler. Fácil e chata. Como diria Oscar Wilde: “Não existem livros bons ou maus, apenas bem escritos e mal escritos!”
olá Dona Marlene..realmente está trilogia é uma ótima leitura…..Já os três e gostei