Fato novo

Dalto ficou, e agora?

Depois de muito ponderar e após uma reunião com o prefeito Rogério Frigo, o vereador Dalto Bortolotto decidiu ficar no PSDB. Ele agradeceu os diversos partidos que o convidaram e disse que uma das coisas que mais pesaram para que ficasse no ninho, foi o apelo de lideranças tucanas e também a resposta da sua base eleitoral.

Vai ser vice?

Ao tratar do assunto Dalto diz que não desistiu da ideia de ser o vice, inclusive com apoio dos vereadores da ‘Linha de Baixo’, porém, a impressão que tenho é que o movimento de união dos vereadores parece não ter vingado.

A resistência do PP ao chapão

As lideranças mais importantes do PP resistem à ideia do chapão. Deixaram o tema rolar até agora e inclusive concordaram com a criação de uma comissão para analisar o assunto somente porque respeitam o vereador Edgar Preis. Aliás, Preis é o grande incentivador do projeto dentro do PP, pois trabalha para que seu nome esteja no topo da lista dos indicados pelo partido se a ideia vingar. Mas acredito que se o chapão acontecer, os caciques do PP no Caravaggio entrariam em campo para tentar emplacar um nome do Distrito.

Abrem mão

Os dois nomes cotados para estarem na chapa como vice do atual prefeito Rogério Frigo na próxima eleição, Élzio Milanez (PSD) e Dalto Bortolotto (PSDB), já declararam que pela viabilização do chapão, abrem mão dos seus projetos. Milanez diz que a união seria a melhor opção para o bem Nova Veneza, já Dalto, até iria mais uma vez como vereador.

No ninho

Ricardo Locks, que já era filiação dada como certa pelo PP, inclusive estava junto na eleição da Coopera, desistiu dos progressistas e agora está no ninho tucano. Ele é um dos pré-candidatos a vereador no distrito de São Bento Baixo.

Fato novo

O comando do PSL catarinense que até ontem flertava com Rogério Frigo e Dalto Bortolotto, e só agora percebeu que ‘malhou ferro frio’, está com outra estratégia para Nova Veneza. Estão buscando uma outra liderança que possa fazer o partido ter luz própria por aqui, claro, impulsionada pelo poder da máquina estadual.

Gostam de inverter as coisas

Sobre a publicação “Movimento de 1964 um marco para a democracia brasileira”, reproduzida pelo Portal Veneza e originalmente publicada no site do Ministério da Defesa e escrita pelo ministro Fernando Azevedo e Silva, causou nas redes sociais uma avalanche de comentários de militantes esquerdistas hipócritas que xingando, babando, rangendo dentes e estrebuchando clamavam por censura, “apaga isso agora” ordenou o censor, outra com o melhor ódio do bem defendeu que a solução pra mim, seria o pau de arara. Tudo isso em nome do amor e da democracia, imagina esse pessoal no poder.

Foi uma enxurrada de hipocrisia e acusações sem fundamento de gente que sequer leu o texto e já foi me acusando de apoio a tortura por exemplo. Não nego que houve erros e excessos durante o regime militar, que uma ala de militares se apaixonou pelo poder após o contragolpe e não queria mais deixá-lo ir embora. Não apoio nada disso e muito menos defendo uma nova intervenção militar, isso não seria nada bom para o país.

Só precisamos ser honestos e reconhecer que comunistas nunca lutaram pela democracia do Brasil, na verdade, de lugar nenhum.