O enquanto que me atraia!

O enquanto,

Que me atrai!

Outrora se desfez!

Pelas reticências ausentes!

E demais pontos finais!

 

Para meu corpo,

Que se distrai!

Por temer não querer!

Restam flores!

Algumas rosas perdidas!

 

Que fizeram-me repensar!

Na demasia de rancor!

E a falta de amor!

Talvez próprio!

Ou mesmo pelo próximo!

 

Quando por fim, emborcar,

Perder-me-ei nas sensações!

Olharei para o jardim de marfim!

E as rochas que o comportam!

Com o peso do concreto,

Que deixa-me abjeto!

Perdido então!

 

E aquilo,

Que me atraiu!

Hoje perdido, se foi!

Desfez-se, em algo estranho,

Que não reconheço como razão!

Pode-se chamar de frustração!

Ou algo qualquer!