CONSEG do Caravaggio elegerá nova diretoria

Chapas podem se inscrever até o 14 de maio e eleição acontece no dia 17 seguinte.

O Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) do Distrito de Caravaggio, em Nova Veneza, elegerá uma nova diretoria neste mês, para um mandato de 2021 a 2023. Para tanto, está aberto o processo eleitoral, com inscrições de chapas até às 19h do dia 14 de maio e eleição no dia 17 seguinte, das 17h às 19h.

Conforme o Edital de Convocação, a eleição se dará por votação ou por aclamação e será realizada no quartel do 1º Grupamento de Polícia Militar em Nova Veneza, no bairro Bortolotto. Interessados em inscrever uma chapa precisarão apontar nomes para compor os seguintes cargos: presidente; vice-presidente; 1º e 2º secretários(as); e Diretoria Social e Assuntos Comunitários.

As inscrições das chapas serão efetuadas junto à Comissão Eleitoral, no mesmo local, mediante preenchimento de requerimento, com a apresentação dos documentos exigidos para o pleito, tais como: Carteira de Identidade, comprovante de residência ou declaração de que trabalhe ou estude na área abrangida pelo CONSEG.

A importância do CONSEG

Para o sargento Murilo Gonçalves, comandante da Polícia Militar em Nova Veneza, o CONSEG presta um serviço importante para a sociedade, auxiliando a PM na identificação de problemas pontuais na rotina das comunidades.

“Pautada na filosofia de ‘Polícia Comunitária’, a diretoria do CONSEG, que é composta por membros eleitos na comunidade e membros natos (policiais militares e civis); promove a reunião mensal de seus membros, que aberto ao público em geral, tem o objetivo de ouvir as demandas da comunidade no que vem ao encontro de ações que previnam a violência”, explica o comandante.

Sabendo das demandas, sempre documentadas nas atas das reuniões, o presidente tem autoridade para buscar junto ao poder público, e até mesmo com entidades privadas, a resolução desses problemas. “Exemplos práticos da ação dos CONSEG’s são as campanhas de prevenção em geral, tais como semana de conscientização no trânsito e campanhas educativas antidrogas nas escolas”, finaliza o sargento.

Por Francine Ferreira