Come se fea macaron una olta

Come se fea macaron una olta

“Como se fazia o macarrão no passado” Macarrão, vamos conhecer a origem deste prato muito consumido principalmente pelos os italianos. Na língua vêneta “macaron” em italiano no plural “maccheroni” singular “maccherone” é um tipo de massa alimentícia com o formato de tubos curtos, em que se incluem os penne e os cotovelos. No entanto, em algumas regiões do Brasil, o termo “macarrão” é usado para se referir a qualquer tipo de massa alimentícia, desde o espaguete às letras e outras formas usadas em vários cozidos e sopas.

Segundo uma antiga teoria, teria sido o explorador italiano Marco Polo a levar o macarrão da China para a Itália durante o século XIII. Hoje se sabe que as massas alimentícias já eram conhecidas na Europa muito antes disso. No Brasil, a introdução da massa coube aos imigrantes italianos aqui na região Sul do país.

O crescente interesse fez surgir pequenas fábricas de massa, tendo sempre como mão de obra, a família italiana. Sendo uma produção rudimentar, e baixo volume e bem caseira, até começar a surgir às primeiras indústrias de fabricação de massas alimentícias, tendo nos dias atuais modernas máquinas de fabricação de massa. Nossas mães, “nonas” faziam a massa numa pequena máquina manual (foto): é uma prensa cilíndrica de metal com um êmbolo helicoidal manual de rosca que prensa a massa, ao fundo uma chapinha/matriz perfurada, geralmente de bronze que define a bitola/tipo de macarrão.

A receita da tradicional massa é simples: Farinha de trigo e ovos; a cada 100 gramas de trigo um ovo, depois amassa bem e coloca na máquina manual de forma prensada sai o macarrão dentro de um recipiente com farinha de milho que é para esfarinhar, ou seja, separar o macarrão para que não grude.

Cozinha na água com sal a gosto e depois tem uma infinidade de molhos que vão dar sabores nas massas. Vejam no registro, a Nona Angela Amboni Rampinelli aos 91 anos fazendo macarrão com a máquina manual.  “Stà njanca parlar… che fame zio Bono!!!”

Ze drio far el macaron 

Come se fea macaron una olta

E falando em macarrão caseiro de forma artesanal, o casal Nivaldo Cúnico e sua esposa Sandra De Mattia Cúnico foram os responsáveis na confecção de massa e cavaquinhos caseiros feitos ao vivo na Live Cultural Bmnt que aconteceu na última sexta feira. Quem ainda não assistiu, pode ver nos canais Nicola Gava Bmnt no facebook ou no Youtube. “Brava zente!!!” 

Archivista

Come se fea macaron una olta

Uma paixão passada de pai para filho. Moacir Milanez filho do saudoso Círio Milanez que fora professor, diretor, músico, maestro, compositor, arranjador, trabalhador e arquivista de matérias que registram a história, principalmente discografia e fonografia musical. Assim segue o seu filho conhecido por “Moa”. Parabéns pelo seu magnífico trabalho. 

Adio regente Neri Milanez 

Come se fea macaron una olta

A região sul catarinense está de luto com falecimento do maestro Neri Milanez ocorrido no último domingo. Neri regeu o Coral Peregrino da Montanha de 1990 a 1994, em 1998 ele também acompanhou o coral quando fez uma turnê para o norte e nordeste da Itália como maestro auxiliar.

Além de participar como maestro, fez arranjos para os Peregrinos, regeu vários corais do sul catarinense e atualmente regia o coral do Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio. Condolências aos familiares, parentes e amigos como Eu. Ao Neri a paz no descanso do sono eterno. Paxe

Bei morosi da maridarse

Come se fea macaron una olta

Norma Pires Da Silva de bem com a vida com o seu “amoré” o carismático Walmir “Miro” Storck. “Semo drio aspertar la festa de matrimonio!!!”

Bei morosi maridate

Come se fea macaron una olta

Empresário do principado caravaggiano no segmento moveleiro, leitor assíduo deste “Bmnt” o grande amigo e parente Nelson Mondardo com sua bela e simpaticíssima “morosa” Carla Amboni Bongiolo.  “Ma’ela ze pi bela che lu!!!”

IV Live cultural Bmnt

Come se fea macaron una olta

A próxima live cultural Bmnt coordenada e apresentada por este colunista e co apresentada pelo empresário Sanciro Ghislandi será na sexta feira dia 7 de agosto a partir das 20 horas, direto do município de Treviso.

 As primeiras três live foram de Nova Veneza, agora elas serão feitas em vários municípios do sul catarinense que foram colonizados por italianos. A live cultural traz gastronomia, música ao vivo e a história de cada município que ela esteja transmitindo. No registro Lúcia Cimolin a anfitrião do local da transmissão do evento que já é um sucesso pelo nível das matérias, imagens e participações dos quatro cantos do planeta. Live cultural Bmnt… da no desmentegar!!!