Amrec: Nova Veneza é o terceiro maior exportador

Nova Veneza alcançou US$ 51.148.052 em exportações e US$ 918.762 em importações em 2016. Conforme dados apresentados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a soma foi o terceiro maior volume de comércio exterior da Região Carbonífera. Criciúma lidera com US$ 251,4 milhões, em seguida há Forquilhinha com US$ 95,2 milhões.

Abaixo de Nova Veneza seguem: Içara (US$ 41.77 milhões) Cocal do Sul (US$ 33,01 milhões), Morro da Fumaça (US$ 16,5 milhões), Orleans (US$ 16,2 milhões), Lauro Müller (US$ 5,3 milhões), Urussanga (US$ 5,2 milhões), Siderópolis (US$ 1,3 milhão) e Balneário Rincão (US$ 835,1 mil). Apenas Treviso não teve dados computados. Dentre as 11 cidades listadas, Morro da Fumaça e Criciúma tiveram mais importação do que exportação, respectivamente, em US$ 1,1 milhão e US$ 121,2 milhões.

Na comparação entre vendas e compras, Nova Veneza aparece em segundo lugar com US$ 50,2 milhões. Neste caso, o melhor saldo da balança comercial foi de Forquilhinha com US$ 80,1 milhões, e Cocal do Sul com US$ 27,2 milhões.

Exportações

Dos mais de US$ 51 milhões exportados por Nova Veneza em 2016, US$ 47.83 milhões (93,52%) são resultados do frigorífico JBS, o restante, aproximadamente US$ 3 milhões, são basicamente da indústria metal mecânica do distrito de Caravaggio. Em um comparativo com 2011, melhor desempenho das exportações de Nova Veneza, 2016 teve uma redução de até 129%.

Principais países

  1. China (35,97%)
  2. Japão (25,76%)
  3. Espanha (12,69%)
  4. Cuba (5,99%)
  5. Argentina (3,97%)
  6. Suíça (3,05%)
  7. África do Sul (2,61%)
  8. Filipinas (2,57%)
  9. Rússia (1,33%)
  10. Hong Kong (0,79%)

Importações

Já as importações (US$ 918,7 mil) o principal país parceiro foi o Peru, que representou 45,05% das importações neovenezianas em 2016, puxada principalmente pela Damyller do distrito de São Bento Baixo, que importa do país vizinho toda parte de cima das coleções masculinas.

Principais países

  1. Peru (45,05%)
  2. Islândia (30,28%)
  3. França (21,68%)
  4. Turquia (1,83%)
  5. Reino Unido (1,15%)
  6. Dinamarca (1,00%)
Willians Biehl com colaboração de Lucas Lemos do Canal Içara