Por dias,
Quando acordo,
O mundo parece não ter sentido!
A estrutura, apresenta ruídos estranho!
E o céu, cinza permanece a chorar!
Por alguns dias,
Quando acordo,
Percebo perecer!
Temo por me perder!
Por isso deixo parte do mundo desabar!
Choro, juntando os cacos de minha imaginação!
E lanço-me para mais um refrão!
Ou apenas uma perdição!
Por alguns dias,
Quando levanto!
Penso em não escolher mais o mesmo que ontem!
Penso em não me dar direito de continuar!
Penso o porquê da ação!
E penso, que por vezes penso demasiadamente!
E nos dias quando acordo!
E para as palavras me remeto,
Quase que apodreço!
Em uma escuridão interior!
Em questionamentos, nada normais!
Meramente banais!
Ou então, irreais de uma utopia!
E quando sentir, por fim,
Perder-me por completo!
Talvez tarde já será!
Talvez longe estarei!
No embalo da estrada de sonhos malogrados,
Que me levará…
A loucura!
A bravura!
Ou apenas para normalidade!
Quem sabe?