Inúmeros setores de comércios acabaram sendo afetados com a crise. No entanto, tiveram de encontrar novas maneiras de se reerguer e se manterem diante dessa nova realidade pós crise que estamos vivendo. Veja o artigo abaixo e entenda um pouco mais sobre essa revolução do comércio eletrônico.
O comércio eletrônico e sua nova realidade
O Brasil, e o mundo, está lentamente se recuperando de uma crise que afetou todos os departamentos mundiais de economia, negócios e saúde.
Inúmeros setores acabaram sendo afetados nesta crise, inclusive aqueles que menos pareciam ser sucessivas a serem afetados.
Setores como o de comércio eletrônico tiveram que se reinventar para se manterem em alta, mesmo após a crise.
No entanto, mesmo vivendo em um período pós crise, o setor de comércio eletrônico não parou de crescer em momento algum.
Mesmo diante de um grande crescimento da inflação, do aumento dos impostos, das inúmeras taxas de desemprego, o comércio virtual se manteve em uma onda da Melhor Mania da internet, crescendo de forma estável.
O que favoreceu esse crescimento do comércio eletrônico durante a pandemia?
É de se questionar como este setor de vendas continuou crescendo e aumentando seus lucros durante a crise econômica global que sofremos.
A resposta para esse crescimento do comércio eletrônico e de sua entrada em uma nova realidade, está ligada a três fatores:
- Social
- Econômico
- Tecnológico
O fato dessa crise econômica e pandemia estar afetando a forma como o brasileiro vive. Também afeta a forma como os brasileiros estão realizando suas compras.
De acordo com o E-bit, em 2018 mais de 58 milhões de pessoas realizaram pelo menos 1 compra virtual durante o ano todo.
Enquanto neste ano de 2020, houve salto de cerca de 61,2 bilhões gastos em compras de eletrônicos em lojas e sites virtuais.
Um dos principais motivos que favoreceram o crescimento do comércio eletrônico, seria a redução de taxas de juros e inflação.
Esses foram os principais aliados dos brasileiros para sair do consumo de produtos essenciais e começarem a investir para valer em compras online.
Em tempos de crise e isolamento social, os brasileiros não querem perder tempo em suas compras. Fazem pesquisas de preços e buscam novas formas de adquirir novos produtos, desde um repetidor de wifi a uma geladeira para sua residência.
Outros dois importantes fatores para o favorecimento dessa revolução do comércio eletrônico, são:
Uso dos dispositivos móveis
Com o começo do isolamento social, os brasileiros passaram a usar seus dispositivos móveis para quase tudo. Estudo, trabalho e até mesmo compra de eletrônicos.
As vendas via dispositivos móveis tiveram um aumento considerável durante a crise, passando a serem responsáveis por 35% de todas as compras efetuadas no último ano.
Queda em vendas presenciais
A compra realizada diretamente na loja, com o comparecimento físico do consumidor, está cada vez mais em queda.
O que favorece ao aumento das vendas online. Os consumidores estão preferindo e trocando uma ida a loja para comprar de forma rápida, fácil e segura pela internet.