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Home Colunistas

100 anos Amélia Picolo Ugioni

Publicada em 20/02/2021 às 15:18:00 ✱
Tempo de leitura: 4min
 
 

EPCT

Amélia sim é mulher de verdade, é uma mulher de ouro, dotada de uma bondade infinita
e um carisma sem igual. Os caminhos percorridos neste centenário nem sempre foram
tão fáceis, mas ela soube trilhá-los com muita sabedoria, dom que cultiva na lucidez dos
seus 100 anos.

Amélia Picolo Ugioni nasceu na Comunidade de São Roque, município de Criciúma, no
dia 23 de fevereiro de 1921.

LEIATAMBÉM

Deu problema

Decreto divide opiniões (como sempre)

Irmãs Beneditinas, 85 anos em Nova Veneza

Filha de André Picolo e Josepina Pagani Picolo, filha de agricultores, esposa de
agricultor viveu toda sua existência no campo, trabalhando para retirar da terra o
sustento da sua família.

Aprendeu desde cedo a labuta do campo e no trato de animais para a sobrevivência de sua numerosa família.
Amélia conheceu Líbero Ugioni na comunidade de Rio do Meio, casaram-se na
igrejinha do Rio do Meio, de Santa Ana, no dia 08/06/1940, tendo o Padre Antônio Luiz
Dias como celebrante num dia festivo junto com parentes e amigos. Amélia e Líbero
estiveram casados por 50 anos, mas Deus quis que se separassem no mesmo ano em que
celebravam suas Bodas de Ouro.

Nos primeiros meses de casados resolveram se aventurar em um novo estilo de vida
indo morar no Rio Maina/Criciúma por 6 meses. Mas o apelo à vida do campo foi mais
forte e voltaram para suas terras no Rio do Meio e ali começaram a aumentar a família
com o nascimento dos seus filhos.

Tiveram 11 filhos sendo um falecido ainda bebê: Valdir, Lídia, Mário, Maria, Valmor,
Valentim, Valdeci, Ladi, Rosangela e Denir.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A vida no campo não foi fácil, muitas vezes tendo seu esposo ausente – o nono Líbero
tinha outras funções como motorista de ônibus – via-se obrigada a trabalhar do nascer ao
pôr do sol na roça deixando os filhos mais velhos cuidando dos mais novos.
Com a necessidade de um pedaço maior de terra Amélia e Líbero mudaram-se em 1958
para a comunidade de São Francisco do Rio Morto onde nasceram os demais rebentos
da família. E ali, no mesmo lugar, rodeada por alguns filhos que Amélia vive com sua
filha Rosângela e família até os dias de hoje.

Mulher simples e caridosa tinha o maior prazer em receber os visitantes que passavam
para pedir pousada ou um prato de comida, quem não se lembra do “Velho Daniel”,
aquele senhor com uma imensa barba, que descia a serra com suas comitivas
transportando gados ou porcos ou com suas mulas carregadas de queijo e ali ficavam
por dias enquanto vendiam suas mercadorias nos centros de Criciúma e Nova Veneza?
Dona Amélia é sempre muito receptiva, amável, acolhedora com seus filhos, parentes e
amigos. Não tem um dia sequer que não receba uma visita para ouvir seus conselhos ou
suas histórias de vida.

Não renegou suas origens e até os dias atuais conversa fluentemente no idioma italiano,
sente muito a falta de conversar no seu dialeto porque, segundo ela, os mais jovens não
sabem conversar na sua língua materna.

Líder familiar, ainda detém o controle de suas finanças e produção agrícola. Está por
dentro de tudo que acontece ao seu redor. Leitora assídua faz questão de assinar os jornais que possam chegar até ela pra saber
tudo o que acontece na cidade e no mundo.

Cultiva a tradição católica e honra seus princípios até hoje. Busca cumprir seu dever de
cristã não faltando aos cultos e celebrações dominicais.
Hoje, seus 10 filhos, 28 netos, 28 bisnetos e 3 tataranetos, a comunidade, parentes e
amigos festejam com muita alegria o centenário de vida da nossa querida nona Amélia.
Que Deus lhe dê muita saúde e lucidez para curtir sua família por vários anos ainda.

Por Maria Margarete Olimpio Ugioni

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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