Sabemos que o incêndio é o fogo não controlado, e que todos sinistros deste tipo, dos menores aos maiores começam pequenos e podem se transformar em incêndios grandes. Na sequência vamos ordenar na proporção de acordo com a veemência, extensão, ação efetuada e uso de equipamentos:
Princípio de incêndio – é o sinistro em sua fase inicial e em proporção extremamente reduzida, pode ocorrer em eletrodomésticos, copiadoras, aquecedores, lixeiras e outros. Um ou mais extintores portáteis já podem resolver a situação. Leigos treinados podem agir neste momento. Estes extintores são aqueles que ficam acoplados as paredes.
Pequeno incêndio – esse ocorre em algum cômodo do ambiente e deve haver a ação de pessoas capacitadas (brigadistas), que tenham equipamentos para a extinção, como: extintores não portáteis (de rodas), vários extintores portáteis e se for o caso mangueiras mais esguichos, do sistema preventivo da própria edificação. Sua propagação é lenta.
Médio incêndio – este pode ocorrer em salas comerciais, residências, lojas, etc. Com risco maior de propagação devido a intensidade, o mesmo carece da incursão de Bombeiros com uma viatura auto bomba, leia-se aqui, serviço profissional.
Grande incêndio – exemplo deste tipo, ocorre em prédios e industrias. Quanto à propagação é alta, e apresenta boa parte da edificação envolvida com o sinistro em andamento. Necessita da atuação dos Bombeiros, viaturas e materiais apropriados.
Incêndios extraordinários – são provocados por fenômenos naturais, temos como exemplo as tempestades elétricas, erupção de vulcões e outros. Ou ainda por ação humana direta, os bombardeios.
Em especial ao leigo treinado, este deve obter treinamento anual no manuseio de extintores de incêndio. Todas as situações de incêndios citadas acima, devem ser informadas ao Corpo de Bombeiros de forma rápida, pelo número do telefone de emergência, que é o 193.
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