Os alunos do 4º ano vespertino da Escola Básica Municipal Bairro Bortolotto tiveram uma experiência diferente ao visitarem a Câmara de Vereadores de Nova Veneza. Acompanhados pelos professores Fellippe D’Oliveira e João Pedro Fretta Pacheco, os estudantes conheceram as dependências da Casa Legislativa, interagiram com os funcionários e aprenderam na prática como funciona o poder legislativo municipal.
A visita contou com a presença dos vereadores Elton Nuernberg, presidente da Câmara, Carmen Malgarise e Douglas Ghislandi, que recepcionaram os alunos no plenário e explicaram um pouco sobre o trabalho legislativo. As crianças participaram ativamente, fizeram perguntas e até experimentaram falar ao microfone, vivenciando de perto a dinâmica de uma sessão.
Para o presidente Elton Nuernberg, momentos como esse fortalecem a aproximação entre o Legislativo e a comunidade. “Ficamos muito felizes em receber os alunos. É gratificante ver o interesse deles em conhecer os espaços da Câmara, entender como funciona o Legislativo e como as leis são feitas. Agradecemos aos vereadores Douglas e Carmen, aos servidores que colaboraram e à escola, que está sempre aberta para parcerias. A Câmara também está de portas abertas para a comunidade, para os alunos, os pais… Estamos à disposição para estreitar esses laços”, destacou.
A visita foi uma extensão do conteúdo trabalhado em sala de aula, dentro da disciplina de Geografia. Conforme explicou o professor regente Fellippe D’Oliveira, a atividade integra o desenvolvimento da habilidade prevista na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que trata do reconhecimento das funções e dos papéis dos órgãos públicos e da participação social.
“Entendemos que os alunos devem ser estimulados a conhecer os papéis de cada agente político e a desenvolver o senso de cidadania. Queremos que eles sejam protagonistas da própria história. Eles adoraram conhecer a Câmara, o gabinete da presidência e o painel com as informações sobre nomes de ruas e despesas públicas. Mas o que mais chamou atenção foi a possibilidade de participar de uma sessão e falar no microfone”, contou Fellippe.