O Brasil que temos e o Brasil que quero

O Brasil tá uma bagunça, não há como negar.

Nossa economia castiga a grande maioria da população que não ganha nem para alimentar suas famílias quanto mais para suprir as necessidades básicas: alimentação, saúde e educação.

O desemprego atingiu mais de 13 milhões nos três primeiros meses de 2018 (Correio Braziliense), pode ter tido alguma mudança mas acredito que não foi tão significativa para comemorar.

A Educação no Brasil não anda bem das pernas faz tempo, segundo declaração do secretário da Educação Rossieli Soares, no último dia 3, “Estamos muito distantes das metas propostas. É mais uma notícia trágica para o ensino médio do Brasil”, e estes estudantes serão nossos futuros profissionais. O que podemos esperar?

A Segurança Pública é um caos, não existe uma política séria e eficaz, nossos policiais ganham baixos salários para arriscar suas vidas, carros e equipamentos obsoletos e sucateados, sem contar que os bandidos estão melhor “armados”.

Da política não vou nem comentar, acredito que nestas alturas todos já perceberam que a corrupção é grande e nossos políticos legislam para favorecer quem os financiou.

E agora o que fazer?

Como brasileiros e pais de família não devemos colaborar para torná-lo pior do que já está.

Quero e devo incentivar nossas crianças a respeitar nossa bandeira e sentirem-se orgulhos de nossa nação.

O desfile de 7 de setembro deve ser prestigiado e valorizado. Os estudantes e nossos representantes da sociedade estão ali para dizer que o Brasil ainda vale a pena, desfilam na esperança de que os nossos políticos sintam-se envergonhados pelo nosso orgulho e amor à Pátria apesar deles.

Se as escolas esqueceram algumas práticas que valorizávamos no passado, nós pais devemos sempre lembrar a nossos filhos e netos que o Brasil somos nós e cada um é responsável pelo ambiente em que vive.

O Brasil que quero? Só depende de nós.

E o Brasil por seus filhos amado
Poderoso e feliz há de ser!

Brava gente brasileira!

Maria Margarete Olimpio Ugioni