Campanha arrecada fundos para cirurgia no pequeno Victor

Por Francine Ferreira

Morador de Forquilhinha precisa passar por procedimento urgente, chamado “craniostenose”.  

Morador de Forquilhinha, o pequeno Victor da Silva Gonçalves, de apenas dois anos, nasceu com uma má formação na cabeça, chamada de “fontanela ampla”. Até o momento, o menino já passou por seis cirurgias, sendo quatro delas no cérebro, e usa uma válvula que vai da cabeça ao abdômen. Agora, por conta de uma hidrocefalia, precisa passar por mais um procedimento cirúrgico urgente, chamado “craniostenose”.

Visando arrecadar recursos financeiros para mais esta etapa, a família do pequeno iniciou uma Vakinha online, com objetivo de alcançar a meta de R$ 40 mil. Quem puder contribuir, é só acessar este link.

A história de Victor

Conforme conta a família no histórico da Vakinha, quando Victor possuía quatro meses, notou-se que ele tinha fontanela ampla. Na época ele passou por uma tomografia, que inicialmente não acusou hidrocefalia. Com seis meses, o perímetro cefálico começou a aumentar, momento em que os familiares o levaram a uma neuropediatra.

Já aos oito meses, uma médica geneticista de Porto Alegre diagnosticou o pequeno com uma má formação chamada “Chiare Tipo 1”. Com um ano e dois meses ele passou mal, teve uma convulsão e precisou passar por uma cirurgia de emergência em Criciúma e, posteriormente, passou pelo mesmo procedimento mais três vezes, uma vez que a membrana que envolve o cérebro rompia, vazando o Lícor.

“Na primeira cirurgia a moleira da cabeça baixou, então colocaram uma válvula para drenar o excesso de líquido da cabeça. Entre dessas cirurgias ele ficou 20 dias no hospital, pegou uma infecção no sangue e uma bactéria no intestino. Depois de muitos antibióticos, teve alta e ficou bem por sete meses, até cair e deslocar a válvula de lugar, precisando fazer mais duas cirurgias. Desde então, Victor está muito debilitado e a parte cefálica onde fica a válvula está muito inchada, por isso ele precisa fazer a nova cirurgia, em um hospital com mais recursos, que tenha UTI, como o hospital Moinhos de Ventos, em Porto Alegre”, completa o depoimento.